
A vivência numa comunidade paroquial, não poderia jamais ser vista de forma fechada, não visão de muitas pessoas, grupal, o que seria uma incoerência com aquilo que o Evangelho de Jesus Cristo preconiza em todo o seu desenrolar: Comunidade. Sim, é o que precisamos entender que a Igreja deve ser vista de forma circular, onde todos têm participaça direta dentro da sua realidade pentecostal. Daí porque quando Jesus Cristo morreu e ressuscitou, foi por todos, não por algumas pessoas, aquelas mais importantes, privilegiadas, pois todos fomos escolhidos por Deus para uma missão e uma recompensa: missão de evangelizar, cumplicidade com todas as pessoas, as quais têm como resposta recompensatória, a salvação. Mas para isso ninguém pode estar de fora, mas lutando para que o Reino de Deus também seja para todos. Não podemos nos acomodar. Vemos o quanto são poucos os membros de uma paróquia que se mobilizam, trabalham para que se concretize o Reino do Pai. Muitos só querem a missão, sem missão; o evangelho sem a evangelização; a comunhão eucarística, sem comunhão com Jesus no irmão; querem a cura, sem o responsável pela cura(Jesus Cristo)... Isto porque, quando se solicita algo que exija um pouco de tais pessoas, pulam fora.
creio que o modelo de Igreja que está aí, não está correspondendo com os anseios do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, mas ao meu ver,deveríamos apostar no modelo paulino, das pequenas comunidades, ainda que sejam dentro da paróquia, buscando aproveitar os dons e carismas de cada uma das pessoas.
Pe.Rosival
Um comentário:
ola Padre Rosival, Parabéns pelas belas e sábias palavras que evangelizam.
Nilton Medeiros
Monte azul - MG
Estou esperando seu contato para a festa do Padroeiro.
38-91100170
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